quinta-feira, setembro 29, 2005

Prosa Impúrpura do Caicó


Ah! Caicó arcaico
Em meu peito catolaico
Tudo é descrença e fé

Ah! Caicó arcaico
Meu cashcouer mallarmaico
Tudo rejeita e quer
(...)

Só um tantim assim de poesia já incendeia minha pobre pobre prosa impura.
Graças a Chico César.

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