Guia para Grin-comes-n-goes
Guia para Gringoes(.com) é um conjunto de informações para evitar adaptações traumáticas e, quem sabe, se dar bem no brasil.
O olhar do estrangeiro, tão constitutivo de nossa consciência cultural, na antiga busca de uma única identidade nacional, agora mostra-se parcialmente invertido na releitura.
O Brasil devasso e libertino, sem pecado ao sul... não aparece, nem nossa já decantada preguiça. Nossa democracia social também não é percebida.
Dicas e constatações:
- Saber português (espanhol não dá);
- Estar preparado para trabalhar muito;
- A livre-iniciativa é entravada pela burocracia e pela taxa de juros;
- Os melhores cargos são em multinacionais;
- A sociedade é muito estratificada e hierárquica;
- Cultura personalista: "That's always how things work in Brazil. It's very important who you know - it's a very personalistic culture. If you know people here, things happen and jobs open up, and if you don't, it's much more difficult."
Da luxúria, da cobiça e da tristeza de Paulo Prado, pelo menos a cobiça nós preservamos. Nosso romantismo sofre a dor da desilusão, mas também continua renitente.
Veja íntegra na BBC.
O olhar do estrangeiro, tão constitutivo de nossa consciência cultural, na antiga busca de uma única identidade nacional, agora mostra-se parcialmente invertido na releitura.
O Brasil devasso e libertino, sem pecado ao sul... não aparece, nem nossa já decantada preguiça. Nossa democracia social também não é percebida.
Dicas e constatações:
- Saber português (espanhol não dá);
- Estar preparado para trabalhar muito;
- A livre-iniciativa é entravada pela burocracia e pela taxa de juros;
- Os melhores cargos são em multinacionais;
- A sociedade é muito estratificada e hierárquica;
- Cultura personalista: "That's always how things work in Brazil. It's very important who you know - it's a very personalistic culture. If you know people here, things happen and jobs open up, and if you don't, it's much more difficult."
Da luxúria, da cobiça e da tristeza de Paulo Prado, pelo menos a cobiça nós preservamos. Nosso romantismo sofre a dor da desilusão, mas também continua renitente.
Veja íntegra na BBC.
1 Comentários:
E o personalismo do homem cordial também, né, Rogério? Para o bem e para o mal. Parabéns pelo blog. Grande abraço!
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