Hablando de café...
Cafés bons são a regra na cidade. Uma coisa boa, sem nome, simplesmente.
Mas há pelo menos 16 identificados:
Blends como o Jamaica Blue Mountain e Coffee Passion (Brasileiro+Mexicano) não marcaram, em mim, sua personalidade.
Já da África, o Etíope forte, sem muito aroma, contrasta com a leveza, digna de seus corredores, do Queniano.
E de volta às Américas, o Mexicano, mesmo sendo excelente, sumiu perto da supremacia Colombiana.
Sem falar num tal café armênio que a Glau descobriu lá por Palermo.
Mas há pelo menos 16 identificados:
Blends como o Jamaica Blue Mountain e Coffee Passion (Brasileiro+Mexicano) não marcaram, em mim, sua personalidade.
Já da África, o Etíope forte, sem muito aroma, contrasta com a leveza, digna de seus corredores, do Queniano.
E de volta às Américas, o Mexicano, mesmo sendo excelente, sumiu perto da supremacia Colombiana.
Sem falar num tal café armênio que a Glau descobriu lá por Palermo.
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