Bom Fonso - Shadowlands

Dizem que o que é Bom chega ao Fim.
Ontem algo de Bom do bairro
passou a viver na memória
pois chegou ao Fim.

Bartleby e seus companheiros - Literaturnost

Nemo Nox criou um weblog para registrar a (re)leitura do livro Bartleby e companhia, sobre escritores que teriam sofrido a 'síndrome de Bartleby' - tendo escrito bons livros, sem justificativa, pararam de escrever.

Um companheiro gaudério de Bartleby poderia ser Alfredo Augusto Becker que cedo escreveu a Teoria Geral do Direito Tributário, depois escreveu uma tese sobre La Chute, de Camus, nunca publicada, e, por fim, reuniu suas crônicas no Carnaval Tributário.

Pulsão Negativa é realmente um conceito muito interessante (ainda mais para quem tem data aprazada para morrer...)

Para ler o próprio Bartleby, the scrivener, de H. Melville, há ótimos hipertextos pela rede ou a edição de bolso da L&PM.

Tipos de_mentes - Philo pq Kilo

Conversar o pessoal da filosofia sempre nos traz iluminações. A 'margarida', 'rfonceqa' e 'animot', Cris e eu conversámos entre pastelões de chimi-churri e refrigerantes sobre as grandes questões. Os wittgensteinianos com sua tentativa de 'curar' a filosofia e reconduzí-la à linguagem ordinária estavam na ordem do dia. Não havendo linguagem ordinária, eles estariam equivocados na sua terapêutica... Mas depois, relembrando o Ser do_Ente, de Heidegger, e os Tipos de_Mentes, de Daniel Dennett, eu fiquei pensando se, pelo menos em português, a filosofia não sofre de alguma patologia...

Justificativa da ausência

Introdução

Parte I – A Invenção da Autonomia

A) – A invenção da Autonomia

i. Autonomia e liberdade

ii. A fundamentação da Moral

B) – Autonomia e Arbítrio

i. A conexão entre Direito e Moral

ii. O imperativo categórico do Direito

Parte II – O Desenvolvimento da Autonomia

Introdução: Piaget

A) – Kohlberg

i. Estágios do Desenvolvimento Moral

ii. Metodologias de análise e intervenção

B) – Loevinger

i. Reelaboração dos Estágios

ii. Metodologia de análise (Caso HCPA)

Parte III – O Reconhecimento da Autonomia

A) – Autonomia na Bioética

i. O Reconhecimento da Autonomia

ii. O Primado da Autonomia

B) – Dignidade, Liberdade e Autonomia

i. Do fundamento ao princípio

ii. Do princípio ao direito

iii. Princípios de direito privado

C) – Capacidade e Competência

i. Autonomia Negocial ao avesso

ii. O teste psicológico como critério

iii. O imperativo categórico como critério

Conclusão

Bibliografia